terça-feira, 27 de novembro de 2007
Sertão
Pois bem, ser tão só não te convém
mas bem que poderia ser tão minha
que estupidez querer-te só pra mim
ser tão livre assim
tão cheia de vida
cores são tesouras em tuas mãos
tira-me o chão
e o ar ser tão mais leve ao seu passar
moça moça ser tão inconstante
me levou a tantos acasos
ser tão por acaso
soou como ser tão seu
o sertão nunca ser tão só..
sábado, 24 de novembro de 2007
Tudo é uma coisa só [TM]
Poeta, ouvidor, desenhista, músico, malabarista...
Comediante o que for
Todo mundo procura um lugar, pra poder compartilhar...
Da dor e da alegria
Católico, evangélico, budista, macumbeiro, corintiano
Espírita ou ateu
Todo mundo busca a paz interna, tâmo aqui pra ser lanterna
Foi assim que Ele escreveu
Palavras e palavras e palavras
E ainda acham que o deus do outro não pode ser meu
até lá eu não vou caminhar mais sozinho
O distante será meu vizinho
E o tempo será
A hora que eu quiser!!! Oras!!!
domingo, 7 de outubro de 2007
Vai voando..
" Nesse chão
já ando descontente
vejo no brilho da gente
uma luz pra seguir
se me via como um plano
quem daria um mapa trocado
se o simples era só seguir em frente
se voa vai pra longe
se de tão longe, perto, foi só de longe
palavra solta voa com o vento
se de tão forte for
há de me sentir
se voou não tinha que pousar
pessoas passam,
mas eu continuo aqui
esperando ce chegar.."
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Plural de cores
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Ensaiei pra não falar.
Eis aqui.
um ensaio do não dizer.
de ser só por ser.
pois bem.
meu amigo me disse
" meu velho eis um ensaio de uma carta de amor."
e eu pensei.
pensei tanto, mais tanto.
que na hora
ensaiei pra não dizer.
fui escondido no vago pensamento
do brilho do olhar.
aquele brilho mesmo
sentado na mesa do velho bar
recitando qualquer cantiga
bebendo uma cerveja qualquer
falava da intensidade do momento
ensaiei mais uma vez por não dizer.
amigo eis me aqui a te falar
há raras coisas que se devem preservar
poderia isso ser uma carta qualquer
isso é um ensaio.
ensaio de um laço seja ele qual for
coisa para raros
a vontade sinto-me sempre a te dizer.
que onde você estiver
haverá bons papos mestre
bom mesmo é aprender
e com você eu aprendi
"..Eu vou fazer o que eu gosto Atrás da curva do perigo existe Alguma coisa bem mais nova e menos triste.."
há de passar cem anos.
boas pessoas há de passar.
Eis aqui.
um ensaio do não dizer.
de ser só por ser.
pois bem.
meu amigo me disse
" meu velho eis um ensaio de uma carta de amor."
e eu pensei.
pensei tanto, mais tanto.
que na hora
ensaiei pra não dizer.
fui escondido no vago pensamento
do brilho do olhar.
aquele brilho mesmo
sentado na mesa do velho bar
recitando qualquer cantiga
bebendo uma cerveja qualquer
falava da intensidade do momento
ensaiei mais uma vez por não dizer.
amigo eis me aqui a te falar
há raras coisas que se devem preservar
poderia isso ser uma carta qualquer
isso é um ensaio.
ensaio de um laço seja ele qual for
coisa para raros
a vontade sinto-me sempre a te dizer.
que onde você estiver
haverá bons papos mestre
bom mesmo é aprender
e com você eu aprendi
"..Eu vou fazer o que eu gosto Atrás da curva do perigo existe Alguma coisa bem mais nova e menos triste.."
há de passar cem anos.
boas pessoas há de passar.
terça-feira, 28 de agosto de 2007
Era pra ser forró
falam por ai.
que a saudade machuca de mansinho.
aperta aquele peito
esconde sua cor em qualquer querer alheio
de tantas idas e vindas
fico sem saber..
se o que mais doi.
é esse querer constante
ou essa saudade tão distante
bom mesmo é querer sempre..
sempre que meus olhos
vejam seu distrair
aquele que sem querer
distraiu quando estive perto
me da um aperto
ao certo seja tão incerto
que confunde todo esse pensar
mas eu ei de voltar
pra tudo ser e ser o que for
basta querer sempre
sinto tão distante de mim
que só me vejo em você
procuro por aí
tao pertin de ocê
que fico tão alto do meu chão.
meu bem como seria se de tão longe fosse.
esse tanto gostar..
eu tou voltando
vê se me espera
abre a porta, a janela
e me deixa entrar
sinto que perto
sou um querer tão contente
que chego a não querer mais estar
eu e você
querer só ser..
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
2 altos para lucidez
"Já não confio em mim mesmo.
vejo meu sorriso com outros olhos.
e os olhos já não tem direção
se perdem em movimentos tão lentos
as vezes até me contento.
muito menos atento
eu invento outras formas de amor
pinto com outra cor o velho céu azul
talvez quisesse um verde cor de mar
ou um amarelo cor de ser.
talvez quisesse tantas cores.
que me perdi nesse preto e branco
tão simples de ver.
já são tantos dias passados
que esqueci o quanto era fácil
olhar pra si
.todo o dia o sol sai.
mas sempre pra voltar pra sorrir
e pra lembrar.
que basta acreditar no amor
basta acreditar na cor de qualquer dor
esquecer qualquer rancor
e sorrir
se tinha que ser amor.
eu não sou mais eu.
sou seu bem
sou você
meu amor."
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