segunda-feira, 16 de julho de 2007

Nós


"À de me lembrar do seu gesto mais bonito, daquele dia quase infinito em que você sorriu e me disse: "serei tua" sem que ao menos eu te cobrasse uma devoção, quis nunca me prender a isso, mas agora eu ja tinha o seu pesar o seu falar o meu viver. Essa sempre foi a mais dificil das aceitações, que eu seria você ? Que muito de você seria eu, ou seriamos nós, desde o começo sem fim, do final pelo meio, sem nexo e sem rodeios só pra dizer: "sou seu", agora mais aliviado menos vigiado mais atrapalhado devotei todo o meu sorrir, corri pra te ver e sem descuido, sem culpa vi o meu sorriso, aquele mesmo que te dei, cultivei o tempo todo pra você e quem cresceu fui eu, em meio a possibilidades de felicidade sem pensar no vazio que se quedava do espelho, eu sonhei o tempo todo, mas você à de existir não por você, por mim.."

Um comentário:

Anônimo disse...

quando o azul sem fim...

voou